Que enorme desafio é viver!
É começar e recomeçar milhares de vezes, é recordar e esquecer, é discutir e aceitar, é rir e chorar, é amar e odiar, em questão de dias, horas, minutos e segundos!
Rita K.
All you need is love
terça-feira, 2 de setembro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Bad Days
I feel down, small, and so unhappy
É como se existisse uma barreira enorme entre eu e meus sonhos, uma barreira que eu tento atravessar todos os dias, mas que ao invés de diminuir, parece se fortalecer mais ainda.
Não sei se tenho forças, estou cansada e sem ânimo para continuar...
Sei que isso tudo quer me mostrar alguma coisa, mas Deus... o que?
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Happpy 2014
Começando mais um ano, os clichês, os desejos e a imensa vontade de que ocorram realmente mudanças voltam.
Neste ano, só quero que tudo fique bem, que as pessoas se respeitem e se amem mais, e fazendo isso com certeza construirão um mundo melhor.
Espero me conhecer melhor a cada dia, e conseguir compreender que existem coisas que não estão sob o meu controle, mas que algumas outras devem estar, e com estas sim vale a pena me preocupar.
Happy New Year
Happiness
Neste ano, só quero que tudo fique bem, que as pessoas se respeitem e se amem mais, e fazendo isso com certeza construirão um mundo melhor.
Espero me conhecer melhor a cada dia, e conseguir compreender que existem coisas que não estão sob o meu controle, mas que algumas outras devem estar, e com estas sim vale a pena me preocupar.
Happy New Year
Happiness
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Médicos Cubanos
Sempre quando digo que a ignorância é o maior mal que a humanidade pode ter, e cada vez me convenço mais disso, principalmente acompanhando as notícias vinculadas no nosso país.
A vinda dos médicos cubanos foi desde um início um assunto muito comentando e criticado, médicos brasileiros se sentiram revoltosos, e em primeiro momento, concordei plenamente, afinal, as oportunidades de emprego em nosso país tem que ser dadas prioritariamente ao nosso próprio povo.
Infelizmente, por alguma razão, os médicos de nosso país, não se sentiram interessados em atuar nas áreas rurais e mais carentes, e isso, consequentemente abriu portas, para que os médicos estrangeiros viessem atuar aqui, e eu me pergunto: o que faz isso causar revolta nos médicos brasileiros?
A situação é óbvia, se eu fosse convidada a trabalhar em algum lugar, e não me sentisse interessada pela vaga e a recusasse, acharia absolutamente normal e correto, que outra pessoa a assumisse, principalmente, se a tal vaga, envolvesse a saúde e vida de outras pessoas.
É fundamental que um médico tenha amor a vida, e infelizmente, não é isso, que alguns destes médicos brasileiros que hostilizaram os médicos cubanos na chegada ao nosso país.
As áreas que estes médicos cubanos vão atuar, nunca tiveram atendimento médico, vivem em situação precária, milhares e milhares morrem por ano, muitas vezes de "doenças simples", por não ter atendimento médico.
Onde está o amor ao próximo, e amor á vida, fundamental em todas as profissões, principalmente naquela que zelam por isso todos os dias?
Desrespeitar pessoas que estão vindo trabalhar em nosso país, realizar um trabalho no qual, eles mesmos rejeitaram é uma atitude ignorante, e egoísta, totalmente contrária aos princípios da medicina e da ética e moral.
Atitudes preconceituosas, palavras de baixo calão, racismo e outros preconceitos, é coisa de gente baixa, e pessoas assim envergonham o nosso país!
A vinda dos médicos cubanos foi desde um início um assunto muito comentando e criticado, médicos brasileiros se sentiram revoltosos, e em primeiro momento, concordei plenamente, afinal, as oportunidades de emprego em nosso país tem que ser dadas prioritariamente ao nosso próprio povo.
Infelizmente, por alguma razão, os médicos de nosso país, não se sentiram interessados em atuar nas áreas rurais e mais carentes, e isso, consequentemente abriu portas, para que os médicos estrangeiros viessem atuar aqui, e eu me pergunto: o que faz isso causar revolta nos médicos brasileiros?
A situação é óbvia, se eu fosse convidada a trabalhar em algum lugar, e não me sentisse interessada pela vaga e a recusasse, acharia absolutamente normal e correto, que outra pessoa a assumisse, principalmente, se a tal vaga, envolvesse a saúde e vida de outras pessoas.
É fundamental que um médico tenha amor a vida, e infelizmente, não é isso, que alguns destes médicos brasileiros que hostilizaram os médicos cubanos na chegada ao nosso país.
As áreas que estes médicos cubanos vão atuar, nunca tiveram atendimento médico, vivem em situação precária, milhares e milhares morrem por ano, muitas vezes de "doenças simples", por não ter atendimento médico.
Onde está o amor ao próximo, e amor á vida, fundamental em todas as profissões, principalmente naquela que zelam por isso todos os dias?
Desrespeitar pessoas que estão vindo trabalhar em nosso país, realizar um trabalho no qual, eles mesmos rejeitaram é uma atitude ignorante, e egoísta, totalmente contrária aos princípios da medicina e da ética e moral.
Atitudes preconceituosas, palavras de baixo calão, racismo e outros preconceitos, é coisa de gente baixa, e pessoas assim envergonham o nosso país!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Síria
Não sou a favor da publicação de imagens "fortes", também conhecidas como sensacionalistas e exageradas como forma de conscientização, este tipo de coisa choca, entristece, para outros com uma "mente problemática" é motivo inclusive de diversão, ou seja em poucos casos surte o verdadeiro efeito, que é o de movimentar algum tipo de assunto, em busca de justiça. soluções ou apenas conscientizar.
Mas hoje, vi alguns amigos publicando um determinado vídeo, e por acaso resolvi abrir, não tinham corpos estraçalhados, cabeça pra um lado e corpo para o outro, mas, as cenas eram tristes, terrivelmente tristes, pessoas mortas e algumas outras agonizando principalmente crianças, devido um ataque químico na Síria, país este, que muitos de nós, nem sequer sabemos onde fica, e esta notícia que estou lhes passando nem sequer aparece na nossa "mídia circular", ou seja, milhares de pessoas morrem, e nem ficamos sabendo, diferentemente, de quando alguém é assassinado nos Estados Unidos, por exemplo, que ficamos meses e meses revoltosos, talvez isso ocorra, porque como dizia George Orwel em sua obra "A Revolução dos Bichos":" Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros"...talvez isso nos explique o porque da indiferença com este povo, e estes crimes diários que ocorrem nestes países tão esquecidos.
Crianças agonizavam, devido aos efeitos químicos do ataque, com falta de ar, deitadas no chão, sem apoio médico, enquanto eram filmadas, como se fossem objetos, sem valor nenhum, como se não fossem seres humanos.
Como isso tudo é triste, a humanidade é realmente desumana, a Síria vive uma guerra civil e estima-se que mais de 100 mil pessoas já morreram por lá, e isso, é totalmente indiferente para o resto do mundo que não está vivendo e sofrendo as consequências que aquele povo está sofrendo.
E a ignorância continua imperando neste mundo hostil, nos poucos sites que noticiaram este fato, os comentários ainda insistem em ter cunho religioso, alguns extremistas até agradecem a morte destas mil pessoas (só ontem 21/08), pois são muçulmanos sunitas, e são indignos e menos humanos do que este povo que diz ser cristão, mas seguem perfeitamente os passos do diabo.
Me desculpem, não me interessa a religião daquele povo, não me importa os confrontos políticos, a classe social, a cor da pele, ou seja lá o que for, o que me interessa e me incomoda e entristece profundamente, é que pessoas estão morrendo em uma guerra absurda, e ninguém está vendo, em plena era da tecnologia e da informação, tudo isso está passando despercebido aos nossos olhos, simplesmente por um preconceito religioso imbecil!
Não quero fazer sensacionalismo, longe de mim, mas caso alguém tenha interesse em ver esta realidade cruel:
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Uruguai
Vim falar sobre a minha viagem ao Uruguai, um país que sempre classifiquei omo um dos lugares "indiferentes" de se conhecer, sem grandes curiosidades ou influencias, e acredito que a grande maioria das pessoas também pensam desta forma, parece ser um lugar um pouco "esquecido e distante". De qualquer forma, resolvi desafiar este preconceito, fui para lá, e me surpreendi.
É um país muito organizado, e pensando nas linhas óbvias, sim, é mais fácil administrar um país menos extenso, mas muitas coisas servem de exemplo para o Brasil, gostaria de dizer que detesto este tipo de comparação, mas, é impossível ter contato com algo diferente e não comparar com algo do seu convívio.
Esteticamente falando, é um país muito bonito, bela arquitetura, e cercado por praias lindas, nesta época do ano um frio intenso.
As pessoas que conheci foram muito educadas, e prestativas, me deram dicas de onde ir e onde não ir. Lá eles tem um estilo de vida diferente do nosso, pessoas idosas andam nas ruas dez, onze horas da noite, passeando com cachorros...e os jovens saem para noitadas á partir das uma, duas da madrugada.
Na capital Montevideo, fiz um city tour, no qual nos explicaram sobre a história e a atualidade do Uruguai, as coisas que mais me chamaram atenção é a população relativamente pequena (em torno de 3 milhões e quinhentos), não existem privatizações de serviços que devem ser de domínio público. O sistema de ensino é em sua maioria público, e este é também melhor do que os colégios privados, o mesmo ocorre com as universidades que são a maioria públicas, e para alguns cursos, como por exemplo Medicina, não existem faculdades privadas que ofereçam, e para ingressar na faculdade não são feitos vestibulares.
Fui para Punta del Este, que é um lugar muito bonito, cercado por paisagens naturais lindíssimas, e mansões que devem seguir um padrão estético e não ter portões, o dono da mansão mais valiosa de Punta Del Este, estimada em 8 milhões de dólares, é o brasileiro Alexandre Grendene, que é o único que fez questão de cercar sua casa e paga anualmente ao governo 800.000 dólares somente para que possa manter sua mansão cercada, ele também é um dos donos de um hotel/casino em Punta Del Este, e isto me levou a pensar: imagine a distância não só financeira, mas também de estilo de vida, dos funcionários que fabricam os calçados da Grendene no Brasil (as carésimas melissas de plástico) principalmente na região Nordeste , e do proprietário Alexandre Grendene que não vê problema algum em pagar quase 1 milhão de dólares por uma grade, em uma casa que possivelmente nem vá muito, e que seja quase que indiferente diante dos bens patrimoniais que ele tem, como o dinheiro diferencia as pessoas, somos feitos da mesma matéria, nascemos e morremos iguais, mas durante todo o nosso ciclo de vida, tantas coisas nos distanciam.
Outra coisa legal no Uruguai, foi que no Aeroporto para voltar ao Brasil, todas as notas fiscais de coisas que compramos no Uruguai, podem ser levadas até um posto de atendimento, que mediante a apresentação das notas, devolvem os valores equivalentes ao impostos de cada notinha. Esse procedimento existem em outros países, e não sei, se o Brasil age desta forma com turistas que vêm para cá.
Enfim, a viagem foi maravilhosa, é um lugar que indico para quem puder ir, e que eu pretendo voltar um dia se Deus quiser, e no verão, é claro! rs
É um país muito organizado, e pensando nas linhas óbvias, sim, é mais fácil administrar um país menos extenso, mas muitas coisas servem de exemplo para o Brasil, gostaria de dizer que detesto este tipo de comparação, mas, é impossível ter contato com algo diferente e não comparar com algo do seu convívio.
Esteticamente falando, é um país muito bonito, bela arquitetura, e cercado por praias lindas, nesta época do ano um frio intenso.
As pessoas que conheci foram muito educadas, e prestativas, me deram dicas de onde ir e onde não ir. Lá eles tem um estilo de vida diferente do nosso, pessoas idosas andam nas ruas dez, onze horas da noite, passeando com cachorros...e os jovens saem para noitadas á partir das uma, duas da madrugada.
Na capital Montevideo, fiz um city tour, no qual nos explicaram sobre a história e a atualidade do Uruguai, as coisas que mais me chamaram atenção é a população relativamente pequena (em torno de 3 milhões e quinhentos), não existem privatizações de serviços que devem ser de domínio público. O sistema de ensino é em sua maioria público, e este é também melhor do que os colégios privados, o mesmo ocorre com as universidades que são a maioria públicas, e para alguns cursos, como por exemplo Medicina, não existem faculdades privadas que ofereçam, e para ingressar na faculdade não são feitos vestibulares.
Fui para Punta del Este, que é um lugar muito bonito, cercado por paisagens naturais lindíssimas, e mansões que devem seguir um padrão estético e não ter portões, o dono da mansão mais valiosa de Punta Del Este, estimada em 8 milhões de dólares, é o brasileiro Alexandre Grendene, que é o único que fez questão de cercar sua casa e paga anualmente ao governo 800.000 dólares somente para que possa manter sua mansão cercada, ele também é um dos donos de um hotel/casino em Punta Del Este, e isto me levou a pensar: imagine a distância não só financeira, mas também de estilo de vida, dos funcionários que fabricam os calçados da Grendene no Brasil (as carésimas melissas de plástico) principalmente na região Nordeste , e do proprietário Alexandre Grendene que não vê problema algum em pagar quase 1 milhão de dólares por uma grade, em uma casa que possivelmente nem vá muito, e que seja quase que indiferente diante dos bens patrimoniais que ele tem, como o dinheiro diferencia as pessoas, somos feitos da mesma matéria, nascemos e morremos iguais, mas durante todo o nosso ciclo de vida, tantas coisas nos distanciam.
Outra coisa legal no Uruguai, foi que no Aeroporto para voltar ao Brasil, todas as notas fiscais de coisas que compramos no Uruguai, podem ser levadas até um posto de atendimento, que mediante a apresentação das notas, devolvem os valores equivalentes ao impostos de cada notinha. Esse procedimento existem em outros países, e não sei, se o Brasil age desta forma com turistas que vêm para cá.
Enfim, a viagem foi maravilhosa, é um lugar que indico para quem puder ir, e que eu pretendo voltar um dia se Deus quiser, e no verão, é claro! rs
sábado, 27 de julho de 2013
Feminismo Machista
Existe forma mais machista de se combater o machismo do que mostrando os peitos?
Desculpa, mas isso não é manifestação, é falta de vergonha na cara, falta de argumento e embasamento.
Não se revoluciona o mundo mostrando os seus peitos ou a sua bunda, e sim, os teus ideais, palavra esta que a grande maioria desconhece.
Não existe necessidade alguma de tentar provar a todo custo o que você verdadeiramente é, suas atitudes já mostrarão isso...então não saia no meio da rua pra provar que não é uma vadia, mostrando os peitos, dizendo que faz o que quiser com seu corpo e que o abordo é digno, existem milhões de coisas mais importantes para uma "feminista" lutar do que essas causas egoístas, de gente que prefere lutar pelo aborto do que fazer sexo com prevenção.
Pelo amor de Deus, nós mulheres temos dupla, tripla jornada de trabalho e ganhamos menos até mesmo quando executamos os mesmos cargos; sofremos preconceito em diversas areas profissionais por nao nos acharem capazes; sofremos o dobro pela falta de uma segurança publica eficiente, casos de estupro só aumentam a cada dia que passa; sofremos com olhares, palavras baixas que nos são direcionadas todos os dias; e tantas outras coisas horríveis, e a luta de vocês continua utilizando essa "linguagem corporal" desnecessaria, e lutando pelas coisas erradas!
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